Por Pedro Coelho 28 de janeiro de 2010
Como está sendo divulgado pela mídia e isso é real o pólo norte magnético da terra está se deslocando a uma velocidade de 64 km por ano no sentido Alaska – Rússia.
Para entender que isso é um acontecimento natural - aí vai uma explicação simplificada e de fácil entendimento:
O Sistema solar, é por analogia um átomo gigante, possui em seu núcleo central o Sol e os seus elementos atômicos os planetas, seus satélites e tudo mais que existe dentro do seu campo gravitacional.
Assim como os elementos atômicos giram ao redor do seu núcleo, formando um campo de energia unificado, a terra (e os demais planetas) também se desloca ao redor do sol – chamamos a este movimento que os planetas fazem ao redor do seu Sol de translação. Acima você vê uma imagem mostrando a proporcionalidade - somos muito pequenos em relação ao Sol.
Os elementos atômicos giram sobre si mesmo, assim também faz a nossa terra, a velocidade é reduzida graças ao nosso satélite que atua através da força gravitacional freando tal deslocamento.
Esses deslocamentos já são por nós velhos conhecidos e aprendemos isso na nossa infância.
Agora é preciso entender que o nosso sistema solar também se desloca a uma grande velocidade ao redor do seu núcleo central, ou seja, é também por similitude como um pequeno elemento atômico que gira ao redor do seu Sol central. O sistema solar leva mais de 26 mil anos para fazer tal percurso.
Essa informação já é do conhecimento de muitas pessoas e os cientistas estudam esse fato.
Para entender o que atualmente está ocorrendo com o planeta, a gente volta ao movimento de translação da terra. Quando ela se desloca ao redor do Sol ela altera a sua posição exposta as influências dos raios solares e temos alterações diferenciais de clima na terra devido a essas alternâncias de alinhamento com o Sol.
Assim também o nosso sistema solar, no seu deslocamento, sofre alterações, dependendo da sua posição no cosmo em relação ao grande centro Galáctico.
Então, de acordo com uma determinada posição da terra em relação ao sol, provocada pelo movimento de translação, nós temos um ambiente diferente no planeta aonde vivemos – as quatro estações do ano.
Já com relação ao deslocamento do sistema solar ao redor do núcleo galáctico temos as eras – que duram mais ou menos 2.160 anos e que são observados através da nossa posição (terra) e a posição dos outros sistemas (estrelas) no espaço cósmico.
Voltando a nossa similitude temos as estações do ano que são diferentes uma da outra, e temos também as eras que se diferenciam. A primeira é fácil a gente notar, pois numa só vida vivemos muitas primaveras, já as eras temos que recorrer ao passado para entender melhor como funcionam.
As eras se diferenciam uma das outras pelas alterações que vem causando no relevo terrestre, já no movimento de translação da terra ao redor do sol, o planeta sofre alterações climáticas.
As grandes alterações físicas ocorrem quando o sistema solar passa mais perto do grande Sol Central, pois ali é bombardeado por forças energéticas muito fortes, chamados de cinturão de fótons (já detectado pelos cientistas) que vão alterando os átomos (limpando), tornando suas vibrações mais rápidas. Nesta área existe mais atividade atômica.
O realinhamento do sistema solar com o Sol Central é que provoca o deslocamento do campo magnético da terra, ou seja, o Sistema Solar possui um cordão umbilical invisível que está ligado com o Sol Central da Galáxia.
Como o nosso sistema solar tem alguns bilhões de anos ele já fez muitas voltas galácticas e sofreu inúmeras alterações físicas – isso se comprova através de estudo das diversas camadas de solo que compõem a crosta terrestre.
Devido a esses diversos deslocamentos temos muitas forças gravitacionais atuando de forma diferenciada no nosso sistema solar e por tabela na astronave terra. Como também a nossa galáxia está se deslocando ao redor de um núcleo maior esses acontecimentos nunca se repetem por inteiro, ou seja, sempre temos um dia diferente do outro, mesmo parecendo igual - a nossa posição nunca se repete no espaço sideral.
Os antigos sabiam destes movimentos e criaram diversos locais para o acompanhamento das eras, daí surgiram muitas profecias baseadas nestes estudos de observação do cosmos.
Visto isto, agora você já sabe que tanto o nosso sistema solar como a nossa nave terra está sempre se deslocando, no espaço cósmico, numa incrível velocidade e sempre estará numa posição diferente dentro do universo.
Como essas situações são sempre novas elas provocam também alterações diferenciadas no nosso planeta. O causador destas alterações são os campos gravitacionais que atuam entre si – ou seja, influenciamos e somos influenciados o tempo todo pelas forças gravitacionais que atuam no universo.
Observe que a Terra não é redonda e sim achatada, pois, a força gravitacional que atua na linha do equador é maior que aquela que atua nos pólos.
A Terra não possui outro movimento de rotação sobre si mesmo de adaptabilidade para atender tais influencias externo-cósmica (alinhamento com o sol) e como o sistema solar está passando de uma era para outra neste nosso período de tempo passa a sofrer uma forte atuação gravitacional para se ajustar ao novo alinhamento cósmico, ou seja, um campo gravitacional está perdendo sua força de atuação no sistema solar e outro passa a atuar com mais intensidade.
O Sol se alinha com esta nova situação cósmica e por tabela leva o seu conteúdo, que são os planetas a uma nova posição em relação ao seu núcleo central (Sol).
A nossa vantagem é que a terra não é totalmente sólida e se torna maleável para tais movimentos graças ao seu núcleo, que é liquido permitindo que as placas tectônicas se desloquem por forças dos campos gravitacionais, que atuam com mais facilidade neste campo líquido, assim como a lua atua nas águas do mar.
Repetindo - O campo magnético do planeta está sempre se alinhando com o Sol este, por sua vez, também, sempre está se alinhando com o centro galáctico, como a agulha de uma bússola, não importa à rota, mudando o campo magnético a forma física vai se adaptar a essas novas condições gravitacionais. O manto líquido do interior da terra permite tais mudanças – ainda bem.
Agora você já sabe que as mudanças visíveis que estão ocorrendo no planeta, são causadas mais pelo deslocamento do sistema solar ao redor do núcleo galáctico e não necessariamente pelo ser humano.
Neste processo natural o relevo do nosso planeta está em constante alteração.
Visto isso, agora podemos especular sobre possíveis alterações físicas no planeta e suas conseqüências.
Linha do Equador:
É onde as forças gravitacionais atuam com maior intensidade.
A força gravitacional que atuava na linha do equador está se deslocando para outro local acompanhando o novo alinhamento solar, ou seja, a terra está dando meia volta sobre si mesma.
Devido a isso - as áreas que ficam na linha do equador poderão sofrer mudanças visíveis e é a área de maior risco. Áreas que já eram de risco devido as separações das placas tectônicas poderão se tornar ainda muitos instáveis e outros vão se estabilizar totalmente.
Pólos - Norte e Sul
Vão sofrer derretimento, ou melhor, vão aos poucos se deslocando para outra região, as atuais áreas poderão se tornar habitáveis, com climas temperados e solos férteis. O Clima fica aparentemente sem controle, pois está se readaptando a essas novas condições e regiões que antes nem chovia poderá receber grandes quantidade de chuvas e regiões ricas em diversidades poderão ficar desérticas com o decorrer do tempo.
Placas Tectônicas
Como já foi explicado, a terra está em constante movimento e as placas tectônicas também, já que elas são porções diversificas de matéria sólida, que flutuam sobre o magma incandescente existente no núcleo da terra. Esses movimentos das placas são imprevisíveis, como as nuvens do céu. As forças mais potentes que atuam sobre elas vem do núcleo incandesceste da terra. Em outras eras já houve o afundamento de grandes placas (Atlântida, Lemuria) e o surgimento de outras.
Esses grandes acontecimentos físicos são muitos difíceis de ocorrerem. São grandes ajustes planetários.
Acredito e tomara que assim seja que não vamos sofrer tais inconvenientes, pois ainda não alcançamos o nosso apogeu espiritual e se tal fato ocorrer (Tsunami Universal pelo afundamento de uma placa tectônica ) não vai ter ascensão e sim um retorno à era das trevas devido à destruição das infra-estruturas mundiais.
As grandes alterações estão ocorrendo no interior da terra com o alinhamento do campo magnético, depois vem à manifestação externa, então não é possível ter certeza de nada – tudo gira em torno de possibilidades ou palpites, o monitoramento desses acontecimentos é ainda a melhor saída para a raça humana.
Terremotos
É um acontecimento natural no nosso planeta, devido a sua formação. As placas tectônicas estão boiando em cima de uma camada líquida com milhares de graus que se movimenta o tempo todo – se tocando, causando terremotos.
Os terremotos vão continuar nos encontros entre as placas e também nos mares, pois é ai que as placas são mais frágeis e poderão surgir novas rachaduras.
Influência no Ser Humano
Assim como os pássaros e os outros animais a nossa coluna (a maioria) está alinhada com o campo magnético da terra.
Observe que já temos muitos pássaros “fora” do seu local natural antigo, temos também muitos animais perdidos aparecendo até mesmo em áreas urbanas, baleias encalhadas etc.
No ser humano esse campo magnético também atua de forma espetacular e basta observar que temos muitas pessoas perdendo, assim como os animais e pássaros, o controle de seus atos.
Esse é o nosso maior risco – atos impensados poderão levar qualquer um a cometer os maiores absurdos de sua vida. O campo magnético provoca uma série de efeitos na nossa mente.
Pessoas que estavam bem alinhadas com o antigo campo magnético da terra eram as que mandavam no mundo, devido a esse alinhamento perfeito que lhe dava maior poder. Com o deslocamento deste campo energético, novas pessoas irão ocupar esses lugares, a vantagem é que essas pessoas estarão com novas idéias e possuem uns corpos mais refinados, portanto, são mais maleáveis e sujeitos às mudanças que estarão ocorrendo.
Temos muitos trabalhadores da Luz já alinhados com o novo campo magnético, principalmente os mais jovens e os velhos que tem problemas de coluna (estavam desalinhados com o antigo campo magnético), que terão a grande oportunidade de recriar o mundo nestas novas condições.
Decadência dos Sistemas
Já é visível e vão se agravar mais ainda, na medida em que o campo magnético se desloca. Portanto, tudo o que estava de bem com o antigo campo/alinhamento de energias vai se modificar gradativamente.
O Novo
O novo não existe ainda, vamos ter que criar.
Temos aí uma grande oportunidade para recriar o que é bom e mudar transformar, ou liquidar o que a gente não gosta ou não presta.
Não espere mudanças rápidas, assim como o deslocamento é lento (foi opção da maioria), o velho mundo vai morrendo e o novo vai surgindo de forma natural e quase imperceptível.
Deixar Ir
Pelo que você leu acima já percebeu que tudo está em constante transformação, que é uma lei natural e que tem período que tais mudanças ocorrem com maior intensidade.
Estamos vivendo, no momento, este período fantástico deixar ir o velho (e isso inclui uma séria de coisas) é muito apropriado, pois, caso contrário, é o mesmo que remar rio acima.
Um forte abraço.
Pedro Coelho
http://www.luzdegaia.org
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