História/Profecia‏

CONTAM AS PROFECIAS dos Nativos Americanos que, um dia, o Conhecimento e a Sabedoria do povo das planícies iriam se espalhar pelos quatros cantos do mundo, ensinando a toda a raça humana como lidar com a vida e como tratar nosso planeta, mantendo tudo e todas as coisas em harmonia. Este seria o tempo do encontro da Grande Águia do Norte com o Grande Condor do Sul.

Este seria o Tempo do Búfalo Branco, a aproximação do Quinto Mundo.

Os sinais de aproximação do Quinto Mundo de Paz seriam dados por fatos raros que seriam o nascimento de bisões brancos e um fenômeno físico ao qual os índios deram o nome de Cachorro do Sol.Búfalos brancos (não albinos) são criaturas raríssimas e sabe-se que nasce um a cada 100 anos aproximadamente. Tem-se registro de nascimento de bisões brancos em 1945, 1992, 1998, 2002 e 2007.

Esta diminuição de tempo entre os nascimentos seriam um dos sinais da aproximação de um novo tempo. Os búfalos, para os nativos da América do Norte representam fartura, equilíbrio e prosperidade e é assim que será o Quinto Mundo.Cachorro do Sol, nome também adotado pelos cientistas, é um fenômeno raro aonde um “Arco-Íris” se forma ao redor do nosso astro rei, o Avô Sol.

Este fenômeno, um circulo ao redor do sol com as cores unidas, lado a lado, demonstra que é chegada a hora da igualdade, da união dos povos, que é chegada a hora do arco, que lança suas flechas com energia, se transformar em círculo, que reúne e abraça a todos em um só corpo, com harmonia e paz. É como o nosso Avô Sol que eternamente envia sua luz e seu calor a todos os seres de nosso planeta, demonstrando assim que não existem diferenças.

O que acontece é que a raça humana parece estar cega para este simples ensinamento. As profecias também se referem ao grande plano do Criador, onde, para que tudo que foi projetado com total precisão pudesse realmente acontecer, anciões vermelhos dos povos nativos da América do Norte reencarnariam em corpos brancos, e seriam espalhados por todo o planeta, facilitando assim o trabalho de divulgação dos conhecimentos indígenas.

Estes seriam os Guerreiros do Arco-Íris e que hoje existem aos milhares, de ambos os sexos. Toda esta explicação acima citada se faz necessária para que os leitores possam ter maior consciência do que se trata a Aldeia do Sol ou qualquer outra aldeia que exista por aí .

As aldeias são espaços sagrados aonde o respeito e a solidariedade são regras básicas e aonde Todos fazem por Todos para que Todos sejam felizes.

Este é o verdadeiro sentido de uma aldeia. E assim foi que em 1951 e 1967, o Criador fez nascer na cidade grande, dois filhos de homens brancos , mas que vinham com o espírito e o coração vermelho.

Ali estavam dois seres que faziam parte da grande profecia e que teriam, como tantos outros espalhados pela terra, a missão determinada pela profecia. Os ventos sopraram, muitos invernos se passaram e, na dimensão dos sonhos tudo começou a ser informado. Em 1975 nasce a Aldeia do Sol, em um lindo vale localizado no alto da montanha.

Neste tempo, seus guardiões, ainda sem saberem exatamente o que já estava acontecendo recebem mais uma vez da dimensão dos sonhos, a informação de que deveriam construir um Cachimbo Sagrado para que, através dele, fossem feitas as orações que ajudariam a levar ao Grande Mistério os pedidos que pudessem contribuir para que toda a missão planejada fosse realmente executada. E assim foi feito o primeiro Cachimbo da Aldeia.

Com ele, através de orações, os pedidos para que viessem os mestres foram feitos e as preces foram atendidas. Primeiramente chegaram a Aldeia os irmãos brancos com espíritos vermelhos, que já andavam por ai disseminando os conhecimentos nativos e através deles vieram nossos irmãos vermelhos representantes de várias etnias nativas de toda a América.

Com todo este povo chegaram a Aldeia várias medicinas de auto cura e auto conhecimento. Hoje, já bem mais conscientes da missão à cumprir, os Guardiões da Aldeia oferecem, a todos que vêm aparecendo e atendendo ao chamado, todo o amor e toda sabedoria adquirida ao longo deste longo período de aprendizagem.

Estes que atendem ao chamado e que estão alerta e atentos são denominados, segundo a profecia, “Guardiões do Berço do Amanhã” (As Cartas do Caminho Sagrado – Jamie Sams) e assim temos recebido inúmeros irmãos e irmãs que vêm caminhando hoje pela Boa Estrada Vermelha da vida física. Estes Guardiões têm uma missão. São exemplos vivos para todas as crianças que viverão em nosso mundo depois de termos partido.

Temos a obrigação de ensinarmos a elas a como preservar nossa querida Mãe Terra e os Sistemas de Conhecimento que lhes permitirão tornar-se Guardiãs eficazes de todos os nossos recursos. Temos que ensiná-las a preservar as nascentes, as grandes florestas tropicais, a manter nosso ar puro e respirável, a respeitar honrosamente todas as formas de vida e a viver em plena harmonia com tudo e com todos os seres.

Temos que ensiná-las a fazer as Palavras Andarem, ou seja, a cumprir honrosamente tudo que dissemos. Temos que ensiná-las a Amar. Isto é Caminhar em Beleza, ter o Espiritual e o Físico em equilíbrio, o Pai Céu e a Mãe Terra, a energia da turquesa e do coral, juntos.

Somente assim estaremos fazendo a nossa parte do tratado, voltando para casa de onde nunca saímos, honrando as tradições de nossos antepassados, vivendo no aqui e agora, encontrando beleza em cada momento do dia, usando nossos dons, talentos e capacidade para incrementar um bem comum.

Honrando o Espaço Sagrado presente em todas as formas de vida, conservando o brilho nos olhos e a alegria em nossos corações, aprendemos a demonstrar gratidão por cada benção que a vida nos concede. Nós só podemos proteger o Futuro reagindo ao Agora, ou seja, ao Presente.

COMO TUDO NESSA Vida, regido pelas mãos Daquele que tudo sabe,hoje a Aldeia do Sol pulsa com a força de muitos e muitos coraçõesunidos em um só coração.Ela existe, é verdadeira e está a sua disposição. Aqui semeamos o Amor Incondicional, a Harmonia Absoluta para que possamos recriar o Unimundo do qual todos nós somos originários.Da’Naho! (Assim seja), Quatro Ventos, e Muita Sabedoria...